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Plus Size quebrando tabu!

O segmento Plus Size está crescendo cada dia mais e chegou ao nível de realmente chamar a atenção de grandes marcas que ainda é pouco explorado pelo varejo mundial. As mulheres estão aceitando seus corpos e sua beleza própria, desafiando os padrões e fazendo a moda render-se à qualquer tamanho.

Fluvia Lacerda

O Plus tomou força através de vozes ou atitudes que defendem a diversidade e estão na mídia mundo afora. No Brasil, como força maior temos a top model Fluvia Lacerda, considerada a "Gisele Bündchen do plus size" internacionalmente, Anitta que não é Plus mas com suas curvas e bailarinas do segmento apoia fortemente essa beleza e marcas de cosméticos que procuram se adequar aos acontecimentos do mundo apoiando todos os tipos de beleza.

Fluvia Lacerda lançou o livro chamado “Gorda não é palavrão”, em um manifesto inspirador de autoaceitação da mais renomada modelo plus size brasileira! Mesmo quem sabe que peso não é indicativo de beleza, saúde ou caráter ainda tem dificuldade em superar os valores associados às palavras "gorda" e "magra". Pra quê? Por que permitirmos que "gorda" seja praticamente um palavrão, um insulto? Através de sua história única de trabalho duro e conquistas, Fluvia encoraja mulheres a questionarem a falta de representatividade de tamanhos na moda e na mídia e a deixarem de se submeter aos padrões alheios.

Deve-se considerar que nenhum metabolismo é igual, e que nem sempre o padrão é justo com todas pois, cada pessoa tem seu biotipo e genética que não é alterado. O 36 que representa o corpo ideal na etiqueta da calça da Gisele, por exemplo, pode ser o 40 de outra. No caso da modelo Flúvia Lacerda, pode ser um 46, 48 ou até mais mas, no fim das contas, não faz diferença quando ela se olha no espelho. Considerada a principal modelo brasileira no segmento e uma das mais requisitadas do mundo, Flúvia conta que sempre soube enxergar que nunca seria a magrinha da turma e vale repetir, não há nada de mal nisso, tanto é que correr para se pesar sempre que passa por uma balança definitivamente não faz parte da vida dela. É apenas um número, como o da etiqueta do jeans ou sutiã de todas as mulheres. “Se meus exames anuais revelam que está tudo beleza, então está tudo exatamente assim, beleza!”, comenta Fluvia em suas redes sociais.

No Brasil temos o evento Fashion Weekend Plus Size que está em sua 17ª edição, e ainda é pouco falado nas mídias brasileiras e nele percebemos que muitas das grifes do segmento são criadas por mulheres gordas, que montam o negócio por gosto pessoal, para ter o que desejam e não encontram. Apesar do crescimento do mercado, que, segundo dados do IEMI (Inteligência de Mercado), cresceu quase 7% comparando com o ano anterior, enquanto o mercado de vestuário geral cresceu apenas a metade disso, os empresários da área e seu público ainda enfrentam preconceitos. O mercado plus size, de acordo com a Abravest (Associação Brasileira do Vestuário), movimenta cerca de R$ 5 bilhões por ano. Dados do IBGE apontam mais de 100 milhões de brasileiros plus size comprova que consumidor tem, porém carece em termos de fábricas dispostas a atuar no setor.

Samanta Godoy

Em desfiles, portais de moda, revistas e nas redes sociais sentimos a grande força e pedidos para mulheres representando o segmento. No interior paulista temos uma grande influenciadora chamada Samanta Godoy que está fazendo sucesso na região e comprovando que o comportamento do público mudou. Com um pensamento amplo, procuram cada vez mais por pessoas que os representam. “Na minha opinião está acontecendo uma revolução na moda pois, hoje há a consciência de que não existe um padrão de mulher. Ela está se valorizando cada vez mais. Hoje a mulher Plus se ama e também quer se vestir bem com looks modernos e despojados”, diz Samanta. É o Plus Size quebrando tabu.


Por Letícia Nardelli

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